quarta-feira, 1 de julho de 2009

INTERESSES:

Segue o jogo de interesses na F1. Um verdadeiro “cabo-de-guerra” onde objetivo é arrastar milhares e milhares de dinheiros. Ninguém quer perder, muito embora, exista a grande possibilidade de ambas as partes cansarem e caírem. Com a declaração de paz entre os interesses.
O principal fator de discórdia é a limitação de orçamento das equipes. As grandes montadoras, reforçadas pelas tradicionais (Ferrari e McLaren) entendem não ser viável a aplicação do limite. Enquanto isto, a direção da categoria se vangloria de ter varias equipes novas interessadas nas vagas das grandes. Por enquanto, empate técnico e esforço gigantesco, onde cada parte “puxa” a sua corda.
O destino final será um acordo, tenho certeza. Ninguém vai querer perder. As grandes querem continuar. As pequenas querem entrar. O público quer espetáculo e aos dirigentes resta dividirem o lucro. E todos felizes!!!

ESCOLHA:

A FIA estabeleceu há um bom tempo, o limite de 26 carros no grid, como “teto”. Há muitos anos, estamos convivendo com somente 20. Então, o novo regulamento deu margem para que o grid fosse completado com mais seis (06) carros.
Segundo o que é divulgado pela direção da categoria, teriam havia o pedido de dez (10) novas inscrições no campeonato de 2010. Porém, somente três delas poderiam fazer parte do calendário, já que as outras vagas estavam (ou estão) reservadas para as atuais ocupantes (em número de dez, também). Coube a FIA escolher, então: Campos, Manor e US F1. A primeira, Campos, é do ex-piloto Adrian Campos e que já tem história na GP2. A segunda, Manor, também espanhola, é a surpresa das escolhas (esperava-se a Lola). E, finalmente, a estratégia de marketing que constitui a escolha da norteamericana US F1. Que já começa badalada e com o intuito de recuperar o mercado americano.

SILVERSTONE:

No domingo, Jenson Button corre em casa, em Silverstone. Se vencer novamente, pode ser declarado o campeão de 2009. A pista é das mais velozes da temporada e a corrida é a mais curva em termos de duração (1h20min). Se alguém quiser disputar o título com o inglês é a última chance.
A tradicional Silverstone é uma pista que reaproveitou um antigo aeroporto, está na F1, desde a sua primeira corrida em maio/1950. Durante este tempo, passou por algumas reformas, porém, está longe (muito longe) de ser comparada com as modernas pistas da história recente da F1, que não chegaram à Inglaterra, berço do automobilismo europeu.

URUGUAIANA, 17 DE JUNHO DE 2009.

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