quarta-feira, 26 de março de 2008

OS PATRIOTAS

BANDEIRADA – POR VICENTE MAJÓ DA MAIA

OS PATRIOTAS:

Muito estranha à ânsia da grande imprensa na defesa dos pilotos brasileiros, principalmente, nesta temporada. Atribuíram ao câmbio, à rodada de Piquet, nos treinos da Austrália. Atribuíram à Ross Brawn, o erro no pit stop de Barrichello, na mesma corrida. Esqueceram a passagem do sinal vermelho, que desclassificou o piloto brasileiro. Atribuíram para Coulthard, o acidente de Massa. Tudo com excessos, como se os nossos pilotos fossem infalíveis. Porém, a história do primeiro pit stop, em Sepang, ultrapassou os limites. Narrador e ambos os comentaristas iniciaram nova teoria conspiratória dentro da Ferrari, por força de 0,6 segundos de diferença, entre o pit de Massa (8,5s) e Raikkonen (7,9s). Veja-se o seguinte: contar a até dois (1,2) é equivalente a transcorrer um segundo. Já 0,6 segundos... Não é possível uma equipe de F1 montar uma estratégia com esta precisão cirúrgica. Portanto, houve sério equivoco. Para não dizer desrespeito ao espectador. Na mesma forma, ainda, tentaram justificar o erro de pilotagem de Massa, que – claramente – rodou sozinho. Culpam o carro, a pista, enfim...
Cabe um alerta: o público que acompanha na madrugada as corridas, é um público diferenciado. Exigente. Público que gosta de automobilismo e não está ali por acaso ou por insônia. Tem conhecimento das coisas. Portanto, espera-se da “cobertura” coisas mais precisas, mais condizentes com a realidade e menos ufanismos.

PREFERÊNCIA:

Já escrevi ao longo destes anos, que não é crível que uma equipe venha prejudicar o seu próprio piloto. Ora, é mais do que evidente - no mundo competitivo que vivemos - que a Ferrari e McLaren (assim como as outras equipes) queiram ocupar SEMPRE os dois principais lugares no podium, no fim de TODAS as corridas. Isto significa mais prestigio e mais interesse dos patrocinadores (quem é que investe em perdedor???) e melhor orçamento para a equipe. Portanto, não consigo entender como as pessoas conseguem criar e acreditar em teorias conspiratórias. Assim como, não é crível que a Ferrari venha a “prestigiar” somente o Raikkonen, quando estamos somente na segunda prova do campeonato, com dezesseis por vir. O futuro à Deus pertence e, portanto, a Ferrari sabe disto e não vai priorizar somente um de seus pilotos.

ULTRAPASSAGEM DUPLA:

Falando um pouco do GP Malásia, posso dizer que a melhor coisa da corrida foi à dupla ultrapassagem de Hiedfeld sobre Weber e Alonso. Só possível pela largura da pista. Manobra que - certamente – será repetida várias vezes, nos meios de comunicação, até o fim da temporada. De resto, na madrugada, deu sono.

SEIS:

Duas corridas e seis pilotos diferentes ocupam o podium. Na Austrália: Hamilton (McLaren), Hiedfeld (BMW) e Rosberg (Williams). Na Malásia: Raikkonen (Ferrari), Kubica (BMW) e Kovalainen (McLaren). Sempre com três carros diferentes, também. Mostra o equilíbrio da temporada até agora. Equilíbrio também entre os brasileiros. Todos no zero.

RÁDIO GRID:

Já está disponível no site do GRID BRASIL (www.gridbrasil.com.br), os debates e análises deste inicio de temporada. É a RÁDIO GRID, o pod cast do melhor site de automobilismo do Brasil. A ancoragem e a apresentação são minhas.

URUGUAIANA, 26 DE MARÇO DE 2008.

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terça-feira, 18 de março de 2008

OS NOVATOS

BANDEIRADA – POR VICENTE MAJÓ DA MAIA

NOVATOS:

A F1 é tida como a melhor categoria do automobilismo mundial; não estou falando nada de extraordinário. Lá chegam os melhores pilotos com raras exceções. Porém, o que se viu no GP Austrália, prova de abertura do mundial 2008, foi um verdadeiro festival de novatos. Não pela quantidade de novos pilotos ou de menor média de idade. Novatos na pilotagem. Gente muito experiente, cometendo erros bisonhos. Algo que há muito tempo não se via na categoria. Os erros começaram na largada e se estenderam durante toda corrida. Assim, só seis chegaram ao final. Houve batida na largada (um strick com cinco carros), atropelamento no box (Barrichello), erro na tática de paradas (Ross Brawn), ultrapassagem atabalhoada (Massa contra Coulthard), saída de pista (várias, inclusive, uma delas do próprio campeão Raikkonen). Houve até perda de posição por aberto inadvertido no painel do carro (Kovalainen perdeu a posição para Alonso). Furo de sinal nos box que custou a desclassificação do mais experiente piloto da categoria, Rubens Barrichello. Não vou chamá-la de corrida maluca. Maluco estavam os pilotos, o pessoal do box, enfim... Gostaria que a coisa sempre fosse assim.

PERFEITO:

Em meio a tantos erros, o novato Lewis Hamilton foi perfeito. Liderou do começo ao fim. Não cometeu erros. Não deu qualquer chance para seus adversários. Creio que – mesmo em condições e sem cometerem erros – os pilotos da Ferrari não chegariam perto do inglês. Abre considerável vantagem da tabela de classificação. Resgata a autoconfiança perdida no final do campeonato passado. Desponta como certo favoritismo, apesar de estarmos na primeira prova do campeonato. A McLaren parece em vantagem contra as demais.

DESTAQUES:

Além de Lewis Hamilton, perfeito, vencedor da prova, teve outros destaques: o lutador Fernando Alonso, carregando a Renault nas costas. Nick Hiedfeld, apesar de burocrata. Nico Rosberg, apesar de o podium parecer circunstancial. Já Sebastien Bourdais foi o melhor estreante. Os demais – por que tenham brilhado – tiveram atitudes de novatos.

TRAPALHADAS:

Os brasileiros deram show de trapalhadas. Barrichello, que vinha surpreendentemente bem, acabou “furando” o sinal vermelho na saída do box. Erro de novato. Inadmissível para um piloto da sua experiência. Felipe Massa, começou extremamente ansioso. Parecia querer mostrar serviço. Bateu sozinho! Depois, abalroou Coulthard. Mesmo tendo uma Ferrari de ferro, o motor do carro não resistiu. Nelson Ângelo enfrentou uma série interminável de problemas. Desde os treinos de sexta. Foi mal, também.

MALÁSIA:

A F1 segue neste próximo final de semana, na Malásia. É a oportunidade daqueles que se deram mal, recuperar o tempo perdido. Daqueles que se deram bem comprovar não ter sido o GP anterior uma obra do acaso. Mais uma prova na madrugada. Desta vez, às 4:00 horas. Vou ver com os filhos, longe daqui, em Porto Alegre.

URUGUAIANA, 18 DE MARÇO DE 2008.

quarta-feira, 12 de março de 2008

UMA VIDA DE DEDICAÇÃO

DEDICAÇÃO:

Abre a temporada de F1, neste final de semana. Por óbvio, será a principal atração. Não nego a minha ansiedade, já que foram cinco longos meses de espera desde a última prova (GP Brasil, outubro/2007). Não nego, também, a imensa dedicação que tenho por esta categoria, que é principal do automobilismo mundial.
Para começar, confesso: acompanho ininterruptamente todas as provas realizadas pela F1, desde julho/1971. (SIM, 1971, não é erro de digitação). Primeiro, pelo radinho de pilhas, de difícil sintonia, na Globo do Rio, às vezes, na Jovem Pan e até em rádios argentinas. Na TV só por vídeotape, a partir de 76 (a TV só chegou aqui em 1974). Ao vivo, só em 1978, quando foi estudar em Porto Alegre. São quase 600 provas acompanhadas (a F1 ainda não realizou 800, que será em Cingapura, este ano). Só perdi 201 de toda a história, que começou em maio/1950, dez anos antes de eu nascer.
Hoje, orgulhosamente, escrevo em 23 jornais/sites (22 do Brasil e 01 de Portugal) sobre a F1. Isto até me tornou um pouco conhecido, entre aqueles que militam no meio. Por isto, estou sempre recebendo convites para participar de várias corridas, especialmente, a Stock Car Brasil. Mantenho um arquivo invejável de ter a disposição todas as provas – em videocassete – desde a temporada de 1984 (toda a carreira do Ayrton Senna). Estou terminando de escrever um livro sobre os ACIDENTES. Especialmente, aquele inesquecível da Tamburello, em 1994, o último fatal.
Vibrei com Emerson, com Piquet. Chorei por Gilles, Senna, Cevert e Peterson. Ri de Mansell e admirei Schumacher.
Lembro de GPs, como o da Suécia/1973, que Dennis Hulme passou cinco carros, nas dez voltas finais e ganhou a prova. Do GP Mônaco/1982, que quase não teve vencedor. Lembro a cara do diretor de prova esperando – por ninguém – para dar a BANDEIRADA. Até que apareceu o Ricardo Patrese, único a recebê-la. (seis carros pararam na última volta, por uma série de problemas).
As corridas quem mais espero na temporada são: todas as realizadas na madrugada (duplo fascino, pela F1 e pela madrugada) e mais, o GP Mônaco e o GP Bélgica, na desafiadora pista de Spa-Francorchamps. E quando me atrevo a pilotar num Play-Station, sempre escolho as duas. Para passar no túnel de Monte Carlo e sentir um frio na barriga da Eau-Rouge de Spa. Quem já passou pela experiência sabe bem no que eu estou falando...
No domingo, começo a minha 38ª temporada da F1. Uma vida dedicada a uma de minhas paixões. Aguardo, com imensa expectativa, para ver como se apresentam as equipes, os candidatos ao título. Não descarto o favoritismo das Ferraris e das McLarens. Mas... Com o andar cada carruagem (metade do campeonato), incluo Fernando Alonso. O favorito ao título (ou ao bi) é o finlandês Kimi Raikkonen.
Para aqueles que apreciam a F1. Ótimo, GP Austrália. Ótima, temporada.

RITUAL

RITUAL:

O início da temporada deve ser celebrado! Depois de longa espera, expectativa propiciada pelo teste de pré-temporada, mudanças no regulamento. Enfim... Merece algo especial. Assim será! Começarei recebendo a analise do Celso Itiberê (Globo do Rio), no meu programa de esportes. Na noite de sábado, pretendo reunir alguns amigos, aqueles que gostam de automobilismo. Que acompanham a F1. Depois da meia-noite estaremos em volta da TV, na espera da abertura da temporada. A corrida está marcada para 01:30 horas. Com todo o ritual das provas realizadas nas madrugadas. Com toda a expectativa que nos reserva a abertura da mais uma temporada da F1.

TRINTA E OITO:

Abro domingo a minha trigésima oitava temporada de F1. Quase 600 corridas. Mais de mil horas, só de corrida (sem treinos e reportagens). Tudo com muito orgulho. Uma vida dedicada a uma paixão. Vivi momentos extraordinários como o primeiro título brasileiro em 1972, com Emerson Fittipaldi, quando eu era ainda uma criança. Emoção repetida em 1974. Já adolescente vi o primeiro dos três títulos de Nelson Piquet. Fiz-me adulto para ver o tricampeonato de Ayrton Senna. Para ver a era Schumacher, entre outras tantas obras. Cito as positivas, as coisas alegres.

OS TRÊS:

Voltamos a ter três pilotos no grid, coma estréia de Nelson Ângelo Piquet, na Renault. Cada um com seus graus de dificuldades e objetivos. Rubens Barrichello objetiva bater o recorde de participações. Hoje, é de Ricardo Patrase com 256. Para o brasileiro faltam oito provas (França em 22/06/2008, poderá alcançar o objetivo). Claro, tentará fazer uma temporada melhor que a passada, quando não marcou nenhum ponto. No que se refere ao objetivo de Nelson ÂNGELO, creio ser o mais complicado. Primeiro, pela estréia. Segundo, pelo comparativo que sofrerá em relação ao seu ex-rival de GP2, Lewis Hamilton. Terceiro, pela concorrência com Alonso, que será evidenciado como primeiro piloto da Renault. Quarto, pois o carro francês não se apresentou bem nos testes. Não é daqueles bem nascidos, tanto que os franceses já preparam grandes modificações para a temporada européia, especialmente, carro novo para GP Espanha. Por fim, Felipe Massa. Ano especial e perigoso. Terá que superar o campeão Raikkonen dentro da equipe Ferrari e disputar o título até o fim. Quase um tudo ou nada.

FAVORITOS:

Na minha visão, são favoritos para a corrida: Raikkonen e Massa. Para o campeonato: Raikkonen e Hamilton.

CONTROLE DE TRAÇÃO:

Entre as novidades da temporada está o fim do controle de tração. Este fato, acrescenta um percentual maior de importância do piloto. Pilotagem menos robotizadas. Nos testes da pré-temporada ninguém reclamou, mas, certamente, as dificuldades aparecerão nas corridas. Talvez, com o aumento do risco, principalmente, na complicadíssima pista de Melbourne. É um aperitivo a mais para o espectador, principalmente, nas primeiras provas da temporada. Depois, os pilotos se acostumam, os engenheiros encontram soluções e a dificuldade passa a ser sem relevância.

PREOCUPAÇÃO COM A LARGADA:

A maior das preocupações com o fim do controle de tração está na largada, no meu entender. Sabe-se lá o que pode acontecer na primeira curva.... Muita atenção. Para os pilotos e para os espectadores.

URUGUAIANA, 11 DE MARÇO DE 2008.

quarta-feira, 5 de março de 2008

FALTA POUCO

BANDEIRADA – POR VICENTE MAJÓ DA MAIA
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FALTA POUCO:

Depois de três meses de espera, faltam menos de dez (10) dias para começar mais uma temporada da F1. Será a 38ª da minha vida, quase 600 corridas ininterruptas. Confesso que – neste período de espera – revi várias corridas, da última temporada e de outros campeonatos. Acompanhei algo que não tinha visto, através do canal Speed, da Sky (lá vai propaganda gratuita). Vivo distante da ansiedade, defeito que não tenho e que, quando bate, consigo dominar com facilidade, em face de pratica do xadrez. Porém, quando se trata de abertura da temporada de F1, simplesmente, me balança. Fico aguardando, imaginando e, até, contando os dias. Afinal de contas, considero a F1 uma das sete maravilhas da vida (depois eu conto as outras seis).

INIMIGOS:

Cada um dos principais candidatos ao título, aponta seus adversários. O brasileiro Felipe Massa diz que disputará o título contra o companheiro Kimi Raikkonen e contra o inglês Lewis Hamilton. Exclui Fernando Alonso, que - por sua vez – exclui Massa e aponta os mesmos adversários. Raikkonen limita-se em dizer que Ferrari e McLaren dominarão. Já Lewis Hamilton vê em Raikkonen o principal adversário na luta pelo título. São os protagonistas apontando seus principais adversários. A disputa não foge disto: Raikkonen, Hamilton e Massa, pela ordem. Corre por fora: Alonso, sem descartá-lo. Quiçá tenhamos outra surpresa a exemplo do ano passado, quando ninguém apostava em Hamilton e o inglês surpreendeu.

PROJETISTA:

Tanto a Toyotta, como a Williams, correm com o mesmo motor. Pelos testes realizados, a média de Williams foi melhor. O carro dos ingleses é melhor nascido. Isto prova que o maior problema enfrentado pela montadora japonesa está no chassi, no projeto do carro. O motor até que rende bem. Como a Toyota é uma das equipes que mais investe dinheiro na F1, fica clara a necessidade de melhorar a escolha de seus projetistas. Quem sabe, um Adrian Newey...

URUGUAIANA, 05 DE MARÇO DE 2008 (03)

sábado, 1 de março de 2008

CARTAS EMBARALHADAS

BANDEIRADA – POR VICENTE MAJÓ DA MAIA - LEIA - BLOG BANDEIRADA: WWW.BLOGBANDEIRADA.BLOGSPOT.COM

CARTAS EMBARALHADAS:

Os últimos testes antes do início da temporada, realizados em Barcelona (sempre lá) embaralharam as cartas da F1. A Williams liderou parte com Nakajima e, no final, a surpresa de Trulli com a sua desacreditada Toyotta. Aliás, esta que fornece os motores da outra (ou de ambas, como queiram). Seria um indício? (não creio). No meio disto tudo, teve o sobe e desce da Ferrari e da McLaren. Ambas alternaram primeiras e últimas posições. As cartas estão muito bem embaralhadas, portanto, pois ainda temos que acrescentar no baralho a BMW e a Renault. Somente na primeira corrida, na metade de março é que saberemos quem efetivamente achou o melhor caminho, após o fim do controle de tração. Mesmo depois disto, ainda mantenho a minha posição inicial: Ferrari (os dois) e Hamilton disputam o título. Alonso corre por fora.


PAGANDO DÍVIDA:

Um atento leitor português me cobrou a lista dos melhores de 2007. Na verdade a minha dívida é parcial, pois a lista foi publicada na BANDEIRADA de 22/10/2007 (a primeira coluna como sempre a fazer o balanço dos melhores). Faltou sim a explicação de como apontei o Hamilton como o melhor do ano. Pois bem! Vamos lá. Escolhi o Hamilton como o melhor do ano, pois nunca um estreante chegou na F1 e surpreendeu tanto. No inicio da temporada sequer era apontando entre os favoritos. Todos achavam que o inglês iria ser o fiel escudeiro de Alonso, apenas. Mas, ele disputou o título até a última corrida. Deixo de considerar os erros cometidos e que comprometeram o título. Porém, aquele no Brasil, atribui inteiramente à equipe. O segundo escolhido foi Raikkonen, afinal campeão. Mas, até a metade da temporada, estava em quarto no campeonato e atrás de seu companheiro de equipe. No terceiro lugar, escolhi o Alonso, que vi prejudicado pela equipe após o episódio espionagem. Mesmo assim, o espanhol perdeu o título por um ponto. E, ainda, na última corrida pilotou uma carroça. Os demais, sem grandes explicações, pela ordem: 4) Massa, 5) Rosberg, 6) Hiedfeld, 7) Vettel, 8) Kubica, 9) Kovalainen e 10) Sutil.
ENROLAÇÃO:

Continua enrolada a situação da McLaren com a Justiça italiana. Agora, os investigadores do caso de espionagem afirmam a participação dos principais dirigentes da equipe no caso. A FIA já fez a sua parte. Já puniu a equipe inglesa.Agora, se novos fatos forem descobertos, a McLaren não sofrerá as conseqüências, já que ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo delito.

NEGAÇÃO:

Enquanto isto, Raikkonen nega o favoritismo dele e da Ferrari. A McLaren nega a saída de Ron Dennis. Nelsinho Piquet nega que a Renault tenha chance de vitórias.

Uruguaiana, 28 de fevereiro de 2008.